Corpo é encontrado no Igapó e identificação desafia a polícia
Já em decomposição, cadáver foi encontrado por participantes de um competição esportiva boiando próximo à ponte da Avenida Higienópolis
Após ser retirado do lago, o corpo foi examinado por peritos do Instituto de Criminalística que não encontraram sinais de violência
Londrina – As autoridades policiais ainda tentam descobrir a identidade do corpo de um homem pardo, aparentando entre 30 e 35 anos, encontrado na manhã de ontem no Lago Igapó I, próximo à ponte da Avenida Higienópolis. A aparição do cadáver assustou os frequentadores da área de lazer. O corpo foi retirado da água por volta das 11h30, mais de uma hora após ter sido visualizado por competidores de um torneio de caiaque-polo. Um dos competidores era um bombeiro, que acionou os colegas.
De acordo com o delegado de plantão, Algacir Antonio Ramos, a hipótese mais consistente é de afogamento. "Pela amostra da direção que o corpo se deslocava, acreditamos que ele possa ter se afogado na margem oposta, naquela área próxima às mansões", afirmou. Ramos disse que a primeira providência que tomou foi vasculhar todos os boletins de ocorrência dos últimos 10 dias. "Em nenhum deles era por desaparecimento, o que nos intrigou bastante"
Os peritos do Instituto de Criminalística examinaram o corpo e não encontraram sinais de espancamento, facadas ou perfurações à bala. No entanto, informou Ramos, a confirmação legal de que ele não foi jogado no lago após ser morto só será possível com a divulgação do resultado da necrópsia, prevista para a última semana do mês. Até lá, a hipótese de homicídio não pode ser descartada.
Conforme informações do Instituto Médico Legal, até o final da tarde de ontem não havia informações sobre quando o corpo seria liberado para o sepultamento. Há uma expectativa de que as digitais do cadáver possam ajudar a identificá-lo ou que algum familiar procure a polícia com a divulgação da notícia. "Ainda tenho esperança que alguém se manifeste", afirmou o delegado.
Os peritos estimaram que o homem teria morrido no primeiro final de semana deste mês. O corpo estava com um alto grau de enrijecimento e tinha algumas extremidades já carcomidas. O homem era pardo, media cerca de 1m70, vestia uma calça jeans e estava sem camiseta. Nenhum objeto suspeito foi achado nas margens do lago.
Uma morte por afogamento foi registrada no mesmo local na segunda-feira. O pedreiro Gabriel Gonçalves Teixeira, 22 anos, perdeu a vida após uma tentativa de atravessar o lago próximo à barragem, após o expediente de trabalho. O pedreiro, morador do conjunto Ernani Moura Lima, na zona leste, teria sentido câimbras e se esgotado fisicamente com a tentativa de se salvar. Um colega que nadava com ele, igualmente exausto, não conseguiu socorrê-lo.
De acordo com o delegado de plantão, Algacir Antonio Ramos, a hipótese mais consistente é de afogamento. "Pela amostra da direção que o corpo se deslocava, acreditamos que ele possa ter se afogado na margem oposta, naquela área próxima às mansões", afirmou. Ramos disse que a primeira providência que tomou foi vasculhar todos os boletins de ocorrência dos últimos 10 dias. "Em nenhum deles era por desaparecimento, o que nos intrigou bastante"
Os peritos do Instituto de Criminalística examinaram o corpo e não encontraram sinais de espancamento, facadas ou perfurações à bala. No entanto, informou Ramos, a confirmação legal de que ele não foi jogado no lago após ser morto só será possível com a divulgação do resultado da necrópsia, prevista para a última semana do mês. Até lá, a hipótese de homicídio não pode ser descartada.
Conforme informações do Instituto Médico Legal, até o final da tarde de ontem não havia informações sobre quando o corpo seria liberado para o sepultamento. Há uma expectativa de que as digitais do cadáver possam ajudar a identificá-lo ou que algum familiar procure a polícia com a divulgação da notícia. "Ainda tenho esperança que alguém se manifeste", afirmou o delegado.
Os peritos estimaram que o homem teria morrido no primeiro final de semana deste mês. O corpo estava com um alto grau de enrijecimento e tinha algumas extremidades já carcomidas. O homem era pardo, media cerca de 1m70, vestia uma calça jeans e estava sem camiseta. Nenhum objeto suspeito foi achado nas margens do lago.
Outro caso
Uma morte por afogamento foi registrada no mesmo local na segunda-feira. O pedreiro Gabriel Gonçalves Teixeira, 22 anos, perdeu a vida após uma tentativa de atravessar o lago próximo à barragem, após o expediente de trabalho. O pedreiro, morador do conjunto Ernani Moura Lima, na zona leste, teria sentido câimbras e se esgotado fisicamente com a tentativa de se salvar. Um colega que nadava com ele, igualmente exausto, não conseguiu socorrê-lo.
Lúcio Flávio Moura
Reportagem Local
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