domingo, 15 de dezembro de 2013

RAPAZES E MOÇAS EM BUSCA DE UM FUTURO PROMISSOR!!!









Jovens de Londrina que estudam em cursos preparatórios para as áreas militares. Fotos tiradas à tarde no Zerão. Que bonito ver a disciplina militar sendo bem ensinada. Aqueles que conseguirem se formar e entrar por concurso público terão o futuro assegurado . Que legal ver o comandante dando as ordens e todos cumprindo fielmente.


Todos os anos, mais de 6 mil estudantes se inscrevem no vestibular da Universidade Federal do Paraná (UFPR) para concorrer às vagas para o curso de formação de oficiais para bombeiro ou policial. Como são poucas, a concorrência chega a passar de 75 candidatos por vaga. Essa realidade, que é uma pequena amostra da dificuldade de ingressar em uma das áreas da carreira militar, demonstra como esta opção é atrativa para os jovens, não só pela estabilidade como pela possibilidade de alcançar altos postos e salários.
Para as outras áreas, a Marinha, o Exército e Aeronáutica, que são em âmbito federal, os caminhos são os mesmos. A forma de ingresso é por concurso público, que pode ser via processo seletivo – vestibular – ou por editais normais de concurso. Pelo primeiro, o candidato entra na Academia, que funciona como ensino superior e confere diploma de bacharel, para ser oficial. No caso da polícia ou do bombeiro militar do Paraná, a formação é de três anos e é feita na Academia Militar do Guatupê. No Exército, Marinha e Aeronáutica, a formação dura 4 anos. No segundo, que também exige o ensino médio, o candidato não passa por formação superior e sim por um curso que dura um ano e meio, terminando como 3.º sargento. A diferença entre um e outro é que para os que têm graduação na Academia as patentes são mais elevadas.
Existe ainda uma terceira opção, que é para os profissionais formados que desejam exercer sua carreira dentro dos órgãos militares como médicos, dentistas, enfermeiros ou engenheiros. Nesse caso, ou fazem o curso superior fora e depois ingressam no Instituto Militar de Engenharia (IME), ou se graduam diretamente lá.
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Esforço e disciplina
Independentemente da forma de ingresso, quem decide seguir uma carreira militar precisa ter em mente que vai lidar o tempo todo com hierarquia e muita disciplina. “Por isso, entre as habilidades exigidas estão equilíbrio emocional, capacidade de relacionamento e condicionamento para enfrentar os treinamentos físicos diários”, diz Semmer.
Contato com a comunidade
Interagir com a comunidade e prestar serviços a ela é uma característica que tem se tornado mais forte na carreira. No caso da Polícia Militar, o trabalho exige contato direto com as pessoas não só em momentos de perigo, mas nas diversas situações do cotidiano, já que as propostas do governo são sempre de aumentar o policiamento nas ruas.
Exército, Marinha ou Aeronáutica?
Os militares são unânimes em falar que a estrutura da carreira é muito semelhante no Exército, Marinha ou Aeronáutica. A diferença básica está na forma de combate de guerra, que é respectivamente chão, mar e ar. Por isso, na hora de escolher uma delas – existe ainda uma opção de policial ou bombeiro militar, que é um braço do exército–, o candidato precisa estar atento às suas aptidões.
Confira os postos que um oficial (com graduação) e um praça (sem graduação) podem alcançar no Exército:
>>> Oficial
Aspirante (na Marinha é guarda-marinha)
2.º tenente
1.º tenente 
Capitão (na Marinha é capitão-tenente)
Major (na Marinha é capitão de corveta)
Tenente-Coronel (na Marinha é capitão de fragata)
Coronel (na Marinha é capitão de mar e guerra)
General de brigada (contralmirante na Marinha e brigadeiro na Aeronáutica)
General de divisão (vice-almirante na Marinha e major-brigadeiro na Aeronáutica)
General de Exército (almirante de esquadra na Marinha e tenente-brigadeiro na Aeronáutica)
Marechal (almirante na Marinha e marechal do ar na Aeronáutica)

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