O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni (PSDB), sugeriu nesta segunda-feira (2), durante sessão plenária, que uma comissão especial de deputados vá a Brasília convidar o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, para receber o título de Cidadão Honorário do Paraná, aprovado por unanimidade em março de 2013.
A proposição foi dele e é justificada pela história de vida e pela trajetória da carreira de Barbosa até o Supremo Tribunal Federal (STF). "Sugiro que os líderes dos partidos indiquem um nome para formarmos a comitiva. Será uma satisfação entregar pessoalmente, na Assembleia Legislativa do Paraná, a honraria máxima ao homem que dignificou o nome da Justiça no Brasil e mostrou que a lei está acima de qualquer poder ou de quem se acha intocável", afirmou o deputado.
O texto do projeto de lei de Rossoni, que originou o título, tem a seguinte justificativa: "A história de vida desse homem é brilhante. De faxineiro a presidente do STF. É um nome que é sinônimo de combate à impunidade, de coragem no enfrentamento das poderosas e perniciosas barreiras que se opuseram às suas convicções de justiça, de cumprimento da Constituição e das normas repressoras do crime, notoriamente, os de colarinho branco", justificou Rossoni.
A proposição foi dele e é justificada pela história de vida e pela trajetória da carreira de Barbosa até o Supremo Tribunal Federal (STF). "Sugiro que os líderes dos partidos indiquem um nome para formarmos a comitiva. Será uma satisfação entregar pessoalmente, na Assembleia Legislativa do Paraná, a honraria máxima ao homem que dignificou o nome da Justiça no Brasil e mostrou que a lei está acima de qualquer poder ou de quem se acha intocável", afirmou o deputado.
O texto do projeto de lei de Rossoni, que originou o título, tem a seguinte justificativa: "A história de vida desse homem é brilhante. De faxineiro a presidente do STF. É um nome que é sinônimo de combate à impunidade, de coragem no enfrentamento das poderosas e perniciosas barreiras que se opuseram às suas convicções de justiça, de cumprimento da Constituição e das normas repressoras do crime, notoriamente, os de colarinho branco", justificou Rossoni.
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