domingo, 13 de julho de 2014

MEUS MELHORES AMIGOS SÃO OS LIVROS. LEIO-OS DIARIAMENTE!

                       Sou apaixonado por livros. Atualmente vejo pouco a TV. Busco na
Biblioteca Pública livros , semanalmente leio duas obras literárias, e confesso:
                   "Não vivo sem ler"! Não se justifica dizer "não leio porque os livros são caros"...
               Temos Biblioteca Pública, Sebos que vendem bons livros a preços baixos...
                     Então basta querer ler, escolha um tipo de leitura que você goste e vá a lugares inesquecíveis !
                       Você através das páginas do livro, alça grandes voos, faz maravilhosas viagens...


Londrina conta com a Biblioteca Pública Municipal, que fica na Avenida Rio de Janeiro e tem outras três vinculadas a ela: a Infantil, também na Rio de Janeiro; e a da Vila Nova e a Lupércio Luppi, na zona norte. De acordo com a diretora das bibliotecas, Rosângela Maria Rocha de Mello, o acervo total é de 99 mil títulos. Entre 2010 e 2013, as quatro unidades registraram 140.128 empréstimos. O número variou entre 35 mil e 36 mil por ano, com queda para 33.188 em 2013. Os livros mais procurados estão os de literatura brasileira, inglesa e americana.
Na Biblioteca Infantil, a bibliotecária responsável, Leda Maria Araújo, afirma que a quantidade de empréstimos está crescendo. “Tem dias que chegamos a emprestar cem livros.” Para atrair as crianças, são realizadas atividades o ano todo. “Fazemos programações nas férias e em todas as datas comemorativas: Dia das Crianças, dos Pais, das Mães, festas juninas. Temos a Semana Monteiro Lobato. Em julho, trabalhamos o Folclore. No dia a dia, temos outras atividades, como contação de história, jogos, pinturas, colagens.”
Na Biblioteca da Vila Nova, a bibliotecária responsável, Jane Marcucci, diz que o número de empréstimos está caindo. Em parte, considera, por causa da falta de segurança na região. “Antes, fazíamos atividades na praça com as crianças, agora evitamos, fazemos quando temos um número maior de escolas participando. Percebemos que as crianças vinham, antes, sozinhas, agora vêm com os pais ou estes vêm pegar livros para elas.” Ainda assim, a biblioteca busca desenvolver atividades para atrair crianças e adultos. (EP)
Para Luana não tem hora marcada para ler. “Leio quando dá vontade, mas todo dia.” E vale qualquer estória, mas ela tem um fraco por suspense. “Estou lendo uma coleção de suspenses que se passam na Grécia, Roma e Egito”, conta. “Dessa coleção, acabei de ler ‘O fantasma e o pescador’. Adorei.” E para quem pensa que são livros infantis, com poucas páginas, está enganado. Este último tem 63 páginas.

Ademir Petrucci tinha 12 anos quando leu “Inocência”, de Visconde de Taunay, e não parou mais. Há dez anos, descobriu a Biblioteca Pública Municipal. “No Brasil, é caro comprar livros. Queria ler a trilogia ‘O Tempo e o Vento’, o que custaria bastante, então minha vizinha, que trabalha na biblioteca, me falou para retirar lá os volumes e não parei mais.” Ele conta que lê um livro por semana, às vezes mais.
Os romances históricos são os preferidos de Petrucci. “Aprendi mais sobre o Brasil com a literatura do que na escola”, diz. Além de cultura e conhecimento, a leitura tem um efeito terapêutico para ele. “É muito relaxante.” A rotina é levantar, diariamente, às 6 horas, para ler durante uma hora. À noite, antes de dormir, são mais duas horas dedicadas ao hobby.
Ernest Hemingway, Mário Varga Llosa, Gabriel García Márquez, Eduardo Galeano, Gilberto Freire e Darcy Ribeiro são alguns dos autores que fazem parte do cotidiano de Germano Valentim, 59 anos. Ele descobriu a leitura com “O velho e o mar”, de Hemingway, aos 12 anos. Outros títulos marcaram sua vida: “As veias abertas da América Latina”, de Galeano; “Casa grande e senzala”, de Freire, “Cem anos de solidão”, de Márquez, “O mulo”, de Ribeiro, e “A guerra do fim do mundo”, de Llosa.
“A leitura é importante para a formação cultural, humana e antropológica. Um dos defeitos viscerais do brasileiro é não gostar de ler, isso nos prejudica enquanto nação”, diz Germano. E é na Biblioteca Pública Municipal que ele vai semanalmente buscar conhecimento. “Não acho importante ter o livro. O importante é ler.”





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