domingo, 13 de julho de 2014

O PODER DA ORAÇÃO


O PODER DA ORAÇÃO

Várias pesquisas nos mostram o poder que tem a oração para quem a realiza e para quem a recebe.

O americano Herbert Benson, da universidade de Harvard, mostra que 60% das consultas médicas poderiam não ocorrer se as pessoas usassem sua mente para evitar doenças decorrentes da ansiedade e do estresse. Para ele, as orações ajudam neste processo. No Brasil, o médico Roque Savioli, um dos diretores do Instituto do Coração de São Paulo, incentiva os pacientes a rezar, a participar de grupos de oração e a receber visitas de religiosos ao invés de tomar remédios.

Um artigo publicado pela revista médica americana Archives of Internal Medicine apresentou um estudo sobre a influência das orações de intercessão, feitas a distância, sobre pacientes hospitalizados com doenças cardíacas. O grupo que se rezou, teve 10% menos complicações durante o seu período de internação e eles não sabiam que haviam pessoas orando por eles.

Diz o Dr Savioli que “pacientes religiosos costumam ter maior tolerância ao tratamento, porque são fortalecidos pela confiança trazida pela fé” (trechos extraídos da Reportagem A Terapia da Fé da revista Ana Maria, 13 de outubro de 2013).

A revista Seleções Reader’s Digest traz um artigo com o título “Comprovado: rezar, cura” onde cita várias pesquisas. Dentre elas, um estudo de 2002 sobre pacientes com Aids publicado no Annals of Behavioral Medicine revelou que os religiosos tinham níveis mais baixo do hormônio do estresse, o cortisol e que a frequência da oração estava relacionada à uma sobrevida mais longa.

Em 1988, o físico Randolph Byrd chocou o mundo com os resultados de um estudo que ele conduziu cinco anos antes, sobre os efeitos da oração em pacientes cardíacos. Byrd estudou 393 pacientes internados em uma unidade de tratamento cardíaco em um hospital de São Francisco. Esses pacientes foram divididos em dois grupos: os que receberam oração intercessora (oração a distância) e os que não receberam. Nem o médico nem o paciente sabiam quem estava em qual grupo.

Byrd forneceu o primeiro nome, o diagnóstico e o estado de um paciente para diferentes grupos de três ou quatro cristãos praticantes de diferentes congregações. Esses grupos rezaram por seu paciente diariamente durante a sua internação, longe do hospital, sem conhecê-los pessoalmente.

Quando o estudo foi concluído, Byrd descobriu que de fato havia uma diferença significativa na qualidade da recuperação dos pacientes que receberam as preces. A maior parte deles se sentiu melhor do que os que não receberam as orações. Quase 85% do grupo que recebeu as orações intercessoras alcançaram bons resultados no sistema de classificação utilizado pelos hospitais para medir a resposta do paciente ao tratamento. Eles estavam menos propensos a sofrerem um ataque cardíaco, a precisarem de antibióticos ou necessitarem de intervenções como ventilação ou intubação.(fonte : http://saude.hsw.uol.com.br/cura-pela-prece1.htm)

Quem acredita na oração traz dentro de si a fé, seja por algo maior, seja por si mesmo, seja pela vida. Estar atento que a fé é um processo que deve ser alimentado no dia a dia, acaba nos ajudando a cultiva-la.

A oração reforça a melhora da enfermidade… mas ninguém quer dizer com isso que não se deva buscar a medicina, afinal são ajudas que se complementam e não se substituem.

Quando se ora, as emoções negativas são desvanecidas e proporciona-se ao individuo a calma, a paz interior, a reflexão sobre os preconceitos… podendo sentir a força necessária para a busca de um objetivo, entre outros benefícios.

Para Victor Hugo (autor de Les Misérables e de Notre-Dame de Paris),  “A oração é a irmã trêmula do amor.”

O que faz muito sentido, já que orar para o outro ou para mim é sem dúvida um ato de amor!


Silvia Ligabue Psicóloga, Coaching em bem estar e casal
silvia@psicorposp.com.br
11 2865-4845/96460-2098
www.bemestarequalidadedevida.com.br

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