Pessoas de várias partes do país disputando vagas na UEL.
Londrina está tomada por muita gente que vem tentar uma vaga na UEL.
Dúvida : será que a minha escolha profissional é boa? Quero ser o quê... Professor, jornalista, médico, advogado, engenheiro, arquiteto, físico, biólogo...áreas humanas ou exatas? Alguns hoje estão querendo ser jornalistas que estão começando seus estudos, e as respostas são as mais variadas possíveis: sempre quis ser jornalista, acho bonito, pretendo seguir a carreira do meu pai… Mas, geralmente, a resposta é: “Ainda não sei se é isto o que eu quero.” Não tem nada de errado nisso. Afinal, ninguém é obrigado a decidir o seu futuro aos 17, 18 anos de idade, ainda mais hoje em dia, com tantas possibilidades. Escolher realmente não é fácil, e nem sempre se acerta da primeira vez.
Verdade é que muitos cursos começados, são interrompidos e buscados outros. Embora alguns já se definiu tem a mente fixa em tal atividade e vai em frente buscando se formar e profissionalizar.
Nesta época de Enem e às vésperas dos vestibulares, a mestre em psicologia clínica e autora de 37 livros sobre relacionamento familiar, Maria Tereza Maldonado, tranquiliza: não é preciso fazer uma escolha definitiva. Muitas pessoas mudam de rota no decorrer do tempo até encontrar uma área de estudo/trabalho com a qual se identificam. “Isso não significa, porém, que os pais devem ficar eternamente disponíveis para sustentar o filho, enquanto ele passa muitos anos estudando para concurso ou migrando de um curso para outro sem nada concluir”, explica.
Em segundo lugar, diz a especialista, o conceito de “bem-sucedido” é relativo. Para uns, é quem ganha muito dinheiro, mesmo com um trabalho insatisfatório, exaustivo e estressante. Para outros, é quem trabalha com prazer e encontra um sentido maior naquilo que faz. A gratificação financeira pode não ser das melhores: outros tipos de ganho são mais significativos. Uma conversa em família é importante para ajudar na orientação do jovem, mas os pais não devem impor sua vontade. A profissão, para trazer felicidade, precisa ser uma escolha pessoal, nunca uma imposição.
Em segundo lugar, diz a especialista, o conceito de “bem-sucedido” é relativo. Para uns, é quem ganha muito dinheiro, mesmo com um trabalho insatisfatório, exaustivo e estressante. Para outros, é quem trabalha com prazer e encontra um sentido maior naquilo que faz. A gratificação financeira pode não ser das melhores: outros tipos de ganho são mais significativos. Uma conversa em família é importante para ajudar na orientação do jovem, mas os pais não devem impor sua vontade. A profissão, para trazer felicidade, precisa ser uma escolha pessoal, nunca uma imposição.
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