Gabriel da Silva, de 25 anos, com camisa que trouxe da viagem e os cabelos que ainda estão crescendo: "Tive que raspar por causa dos piolhos"
.
A proximidade com o aeroporto o levou a observar os
aviões e também a "imaginar o que se passava na
cabeça daqueles viajantes, de onde vinham, para
onde iam, o que comiam, que língua falavam",
completa. Já adulto, Silva criou a própria
história ao cruzar o planeta. Por 11 meses,
vivenciou outras culturas, saboreou outras
comidas e ouviu várias línguas.
aviões e também a "imaginar o que se passava na
cabeça daqueles viajantes, de onde vinham, para
onde iam, o que comiam, que língua falavam",
completa. Já adulto, Silva criou a própria
história ao cruzar o planeta. Por 11 meses,
vivenciou outras culturas, saboreou outras
comidas e ouviu várias línguas.
Parte do projeto de Voluntariado Internacional
do Marista, a experiência acabou neste mês, com
a volta para o Brasil. "Fui uma cobaia", explica,
sobre ter sido o primeiro da regional a topar o desafio.
Durante quase todo o ano de 2014, Silva morou com
refugiados e deu aulas para crianças vítimas de guerra
na Tailândia e no Sri Lanka, além de compartilhar sua
vivência na Suíça e na Itália.
do Marista, a experiência acabou neste mês, com
a volta para o Brasil. "Fui uma cobaia", explica,
sobre ter sido o primeiro da regional a topar o desafio.
Durante quase todo o ano de 2014, Silva morou com
refugiados e deu aulas para crianças vítimas de guerra
na Tailândia e no Sri Lanka, além de compartilhar sua
vivência na Suíça e na Itália.
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