O prefeito de São Jerônimo da Serra (80 km de Londrina),
Adir dos Santos Leite (PSDB), teve o mandato cassado pela
Câmara na quarta-feira (31), segundo informações da RPC.
O ex-chefe do Executivo municipal, que estava afastado do
cargo há pelo menos um mês, é acusado de comandar um
esquema de “mensalinho” que financiava a corrupção na cidade.
Ele chegou a ser preso durante a Operação Sucupira, do Grupo
de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco),
em agosto passado, junto com os dois filhos e três vereadores.
O vice-prefeito, João Ricardo de Mello (PPS), que já ocupava o
cargo de chefe do Executivo, dará sequência ao mandato.
Adir dos Santos Leite (PSDB), teve o mandato cassado pela
Câmara na quarta-feira (31), segundo informações da RPC.
O ex-chefe do Executivo municipal, que estava afastado do
cargo há pelo menos um mês, é acusado de comandar um
esquema de “mensalinho” que financiava a corrupção na cidade.
Ele chegou a ser preso durante a Operação Sucupira, do Grupo
de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco),
em agosto passado, junto com os dois filhos e três vereadores.
O vice-prefeito, João Ricardo de Mello (PPS), que já ocupava o
cargo de chefe do Executivo, dará sequência ao mandato.
Em setembro, ele foi denunciado à Justiça por 73 crimes
relacionados a desvios de dinheiro público. Outras 39 pessoas
e agentes políticos também foram denunciados criminalmente
acusados de participar do esquema. Na ação, Leite é acusado
por crimes de peculato, corrupção passiva e ativa, lavagem de
dinheiro, fraude à licitação e organização criminosa.
relacionados a desvios de dinheiro público. Outras 39 pessoas
e agentes políticos também foram denunciados criminalmente
acusados de participar do esquema. Na ação, Leite é acusado
por crimes de peculato, corrupção passiva e ativa, lavagem de
dinheiro, fraude à licitação e organização criminosa.
Segundo os promotores, o prefeito de São Jerônimo comandava
uma organização que agia “direcionando procedimentos licitatórios
para empresários previamente escolhidos, os quais favoreciam a
concretização dos desvios de insumos e serviços”. A acusação
traz fatos, documentos e depoimentos que mostram como o grupo
abastecia carros particulares e de terceiros com recursos que
deveriam ser utilizados no abastecimento da frota municipal,
além de vários outros crimes. Para a Promotoria,
o esquema começou na posse do prefeito,
em 1º de janeiro de 2013, até meados de agosto de 2014,
quando os crimes foram descobertos e denunciados.
uma organização que agia “direcionando procedimentos licitatórios
para empresários previamente escolhidos, os quais favoreciam a
concretização dos desvios de insumos e serviços”. A acusação
traz fatos, documentos e depoimentos que mostram como o grupo
abastecia carros particulares e de terceiros com recursos que
deveriam ser utilizados no abastecimento da frota municipal,
além de vários outros crimes. Para a Promotoria,
o esquema começou na posse do prefeito,
em 1º de janeiro de 2013, até meados de agosto de 2014,
quando os crimes foram descobertos e denunciados.
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