Há 31 anos, quando Nivalda Maria Candioto Raupp se casou, ouviu do médico que não poderia ter filhos. Poucos meses depois do diagnóstico e de adotar uma criança, Nivalda e o marido comemoravam o nascimento da filha Gleice. Hoje, aos 55 anos, a vendedora de Criciúma se prepara para dar à luz pela terceira vez. Neste caso, será a vez do neto Arthur, filho de Gleice.
— Para quem não poderia ter filhos, acabei tendo os meus e mais um neto — afirma.
Nivalda havia prometido à filha que emprestaria seu útero a ela, há 14 anos, quando Gleice descobriu que não poderia ter filhos.
O tratamento para inseminação artificial começou em 2013, antes da resolução doConselho Federal de Medicina (CFM) que limitou a idade máxima para esse tipo de gestação em 50 anos.
O bebê será fruto da união do material genético de Gleice e do marido, que moram em Taubaté (SP). Eles irão acompanhar a cesárea, que está agendada para esta quinta-feira, em Criciúma, às 7h30min. Arthur e os pais ficam um mês na cidade e depois partem para Taubaté. Gleice fez tratamento para poder amamentar o bebê.
— Estou muito feliz. Não vejo a hora de entregar este presente para minha filha. Estou muito ansiosa para amanhã — diz Nivalda.
— Para quem não poderia ter filhos, acabei tendo os meus e mais um neto — afirma.
Nivalda havia prometido à filha que emprestaria seu útero a ela, há 14 anos, quando Gleice descobriu que não poderia ter filhos.
O tratamento para inseminação artificial começou em 2013, antes da resolução doConselho Federal de Medicina (CFM) que limitou a idade máxima para esse tipo de gestação em 50 anos.
O bebê será fruto da união do material genético de Gleice e do marido, que moram em Taubaté (SP). Eles irão acompanhar a cesárea, que está agendada para esta quinta-feira, em Criciúma, às 7h30min. Arthur e os pais ficam um mês na cidade e depois partem para Taubaté. Gleice fez tratamento para poder amamentar o bebê.
— Estou muito feliz. Não vejo a hora de entregar este presente para minha filha. Estou muito ansiosa para amanhã — diz Nivalda.
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