28/11/2015
Sem dúvida deveria haver um protesto nestas praças de pedágio...não se pode ficar calado diante de tamanhos absurdos cobrados para ir e vir nestas vias do Paraná. Quem cala , consente, alguma ação visando abaixar o preço...tem que acontecer!
Curitiba - Motoristas que cruzam as rodovias do Anel de Integração do Estado terão um grande impacto no bolso a partir da próxima terça-feira, quando entra em vigor o novo valor das tarifas cobradas nas praças de pedágio. O aumento anual autorizado por concessionária vai variar de 6,69% a 7,05%, entretanto, com a aplicação da revisão tarifária (para cobrir custos de obras não previstas em contrato, como viadutos e duplicações ou que tiveram o cronograma antecipado), o reajuste médio nas tarifas chega ao total de 10,28%.
O índice é mais que o dobro do registrado no ano passado quando a média ficou em 4,88%, e foi homologado pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Infraestrutura do Paraná (Agepar) ontem. Para chegar ao percentual de reajuste a fórmula estabelecida pelo contrato de concessão utiliza seis índices relacionados ao andamento de obras rodoviárias, e que são calculados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
São eles: terraplenagem (movimentação de terra), pavimentação (asfaltamento novo ou recapagem), obras de arte especiais (viadutos e pontes), Índice de Custo da Construção – ICCC (insumos), projetos especiais (de engenharia) e, por fim, o Índice Geral de Preços de Mercado (IGPM). Cada um desses itens demonstra a oscilação de custos ao longo dos últimos doze meses, e é com a média destes fatores que se estabelece o índice anual de reajuste.
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