"Interroga a beleza da terra, interroga a beleza do mar, interroga a beleza do ar que se dilata e se difunde, interroga a beleza do céu... interroga a todas estas realidades. Todas respondem: ‘Vê, nós somos belas'. Sua beleza é uma proclamação. Estas belezas sujeitas a mudança, quem as fez senão a Suma Beleza, não sujeita à mudança?"[1]
Contudo, como Santo Agostinho, poderíamos indagar: "O que é a beleza? O que nos atrai e afeiçoa às coisas que amamos?"[3]
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