O
casal Brittani e Ian McIntire, do Kansas, nos Estados Unidos, não
estava planejando ter mais filhos. Já pais de duas meninas, foi um
choque quando eles descobriram uma nova gravidez.
Mais impressionados ainda eles ficaram quando souberam que havia não apenas um, mas dois bebês a caminho - os gêmeos Mason e Madilyn.
Passado o susto com a gestação não programada, Brittani e Ian receberam uma triste notícia no acompanhamento do pré-natal: os médicos detectaram que Mason tem pouquíssimas chances de sobreviver após o parto e, caso isso aconteça, o bebê não deve viver por muito tempo. O diagnóstico? O menino, segundo os especialistas, tem um buraco no coração e uma deformação cerebral. O feto pesa aproximadamente 255 g, enquanto sua irmã gêmea já está com quase 1 Kg. “Sua única chance de sobrevivência seria uma cirurgia cardíaca, mas os médicos não vão fazê-la, por conta da sua condição cerebral", explicou Brittani ao canal de televisão KWCH.
Mais impressionados ainda eles ficaram quando souberam que havia não apenas um, mas dois bebês a caminho - os gêmeos Mason e Madilyn.
Passado o susto com a gestação não programada, Brittani e Ian receberam uma triste notícia no acompanhamento do pré-natal: os médicos detectaram que Mason tem pouquíssimas chances de sobreviver após o parto e, caso isso aconteça, o bebê não deve viver por muito tempo. O diagnóstico? O menino, segundo os especialistas, tem um buraco no coração e uma deformação cerebral. O feto pesa aproximadamente 255 g, enquanto sua irmã gêmea já está com quase 1 Kg. “Sua única chance de sobrevivência seria uma cirurgia cardíaca, mas os médicos não vão fazê-la, por conta da sua condição cerebral", explicou Brittani ao canal de televisão KWCH.
Embora devastados pela possibilidade de levar apenas um dos gêmeos
para casa após o nascimento, o casal encontrou um vestígio de esperança
enquanto a mãe fazia um ultrassom. O exame parece mostrar a mão do
pequenino Mason segurando o dedo de Madilyn. “Os médicos disseram que em
outras ultrassonografias a maioria dos gêmeos aparecem se chutando ou
se batendo, mas os nossos estão se protegendo”, afirmou a
norte-americana.
Talvez porque Mason nunca possa conhecer sua irmã gêmea, essa imagem
dos bebês aparentemente de mãos dadas significa muito para a família,
pois, apesar de todas as dificuldades e da dor da possível perda, eles
terão para sempre uma lembrança dos pequenos juntinhos. "Ela (Madilyn) é
a única que realmente pode estar lá com seu irmão gêmeo,
abraçando-o durante todo esse período e é reconfortante saber que, mesmo
que ele não sobreviva, ele não estará sozinho”, finalizou a mamãe
emocionada.
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