Se pensar com lógica chegará à conclusão que há muitos cargos na administração pública. Os artistas, por exemplo, que usufruíam de verbas consideráveis para seus projetos elitistas estão dizendo "horrores" do Temer. Se há uma crise, tem que economizar cortar gastos necessários... se possível até dos políticos.
Abrindo as páginas da
história do Brasil, encontramos detalhes interessantes:
O Ministério da
Educação e Cultura (MEC) existiu de 1953 a 1985, quando foi separado em dois
pelo ex-presidente José Sarney, para acomodar o aliado político José Aparecido
de Oliveira, ex-secretário particular de Jânio Quadros e um dos deputados
federais da oposição mais votados de Minas Gerais; ou seja, foi uma decisão
política e não de Estado. A turma que adora cargos e mamar nas tetas da viúva
torce para também serem criados os ministérios das Laranjas, do Café, dos
Transgênicos e, quem sabe, da Mandioca.
Quais os projetos de
cultura que nós de Londrina tivemos para o povão se distrair e ficar mais
instruído?
Uma coisa é óbvia:
Alguns projetos em Londrina são engavetados e as boas verbas vão para a capital
cultural do Paraná que é Curitiba.
O que estes artistas
bem pagos pelo MEC fizeram para Londrina?
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