domingo, 16 de abril de 2017

BLOG DA CULTURA : LER UM LIVRO AJUDA A REDUZIR O ESTRESSE! ENTÃO VAMOS LER?









Ler um livro ajuda a reduzir o estresse (7 Indicações) 671 SHARES FacebookTwitterWhatsApp Crédito:Reprodução Na próxima vez que você ver alguém estressado, peça para ler um livro. Isso porque um novo estudo realizado pela Universidade de Sussex, na Inglaterra, descobriu que a leitura pode reduzir os níveis de estresse em até 68%. A pesquisa foi realizada em um grupo de voluntários pela consultoria Mindlab International na Universidade de Sussex. Para chegar ao resultado, os participantes tiveram seus níveis de stress e frequência cardíaca foram aumentados através de uma série de testes e exercícios antes de serem testados com uma variedade de métodos tradicionais de relaxamento. A leitura funcionou melhor, reduzindo os níveis de estresse em 68%, disse o neuropsicólogo cognitivo Dr. David Lewis. Crédito:Reprodução “Não importa que livro você lê, perdendo-se em um livro completamente absorvente você pode escapar das preocupações e estresses do mundo cotidiano e passar um tempo explorando o domínio da imaginação do autor. Isso é mais do que uma mera distração, mas um engajamento ativo da imaginação, pois as palavras na página impressa estimulam sua criatividade e fazem com que você entre no que é essencialmente um estado alterado de consciência”, aponta Dr. David Lewis. Os psicólogos acreditam que isso ocorre porque a mente humana precisa se concentrar na leitura e a distração de ser levado para um mundo literário facilita as tensões nos músculos e no coração. Os sujeitos só precisavam ler, em silêncio, por seis minutos para diminuir a freqüência cardíaca e aliviar a tensão nos músculos, ele descobriu. Na verdade ele tem sujeitos a estresse níveis mais baixos do que antes que eles começaram. No mesmo estudo, os especialistas observaram que ouvir música reduziu os níveis em 61%, tomar uma xícara de chá de café baixou em 54% e fazer uma caminhada levou a 42%. Jogos de vídeogame levou para baixo de 21% do nível de estresse, mas ainda deixou os voluntários com frequências cardíacas acima do normal.

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