Descendo a Avenida Inglaterra já avistamos a moradia dos indígenas. Às vezes lavando roupas no córrego que passa por ali ou nadando. Vemos também eles subindo a Duque de Caxias com coisas para vender. Passando pela Rua Iugoslávia, parando nas casas vendendo ou pedindo algo para sua sobrevivência.
É uma judiação com as crianças que são orientadas pelos adultos a pedir nas casas, nas ruas, dizem tem "Trocadinho'"? Essa é a rotina diária de muitas crianças indígenas em Londrina. Enquanto os adultos ficam na espreita, os pequeninos indiozinhos tentam garantir a comida do dia. Que pena essas crianças deveriam estar sendo educadas, brincando e estudando e não aprendendo a pedir como se fosse a coisa mais natural.
O escambo, troca entre mercadorias, é prática desde o século XVI, quando os índios prestavam serviços como carregar troncos e recebiam como pagamento apitos, espelhos, chocalhos. Nos dias atuais, a moeda corrente é o que homem branco oferece em troca dos trabalhos manuais feitos pelos indígenas – como cestos, portas-treco e fruteiras. E o escambo se esvai. É lamentável e de difícil solução. envolve um ciclo muito grande e não dá para culpar uma secretaria porque isso também envolve a oportunidade que as famílias tiveram ou não.
Órgãos que deviam dar mais atenção aos índios:
Serviço
Centro Pop - 3378-0417 (9991-4568- 9991-1894 abordagem social)
Fundação Nacional do Índio - 3378-0394
Conselho Tutelar- 33780397 - 3378-0398
Casa de Passagem Indígena- 3342-1946
Centro de Referência, Memória e Cultura Indígena – 3378-0394
Centro Pop - 3378-0417 (9991-4568- 9991-1894 abordagem social)
Fundação Nacional do Índio - 3378-0394
Conselho Tutelar- 33780397 - 3378-0398
Casa de Passagem Indígena- 3342-1946
Centro de Referência, Memória e Cultura Indígena – 3378-0394
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