segunda-feira, 22 de julho de 2019

NÃO ACREDITE EM TUDO QUE VOCÊ OUVE OU LÊ NA IMPRENSA!












Que coisa feia vem ocorrendo na imprensa falada, escrita ou televisionada. Há tantas informações que a gente não sabe se são falsas ou verdadeiras. São as tais fake news que bagunçam o entendimento de quem as vê. As notícias inventadas, iguais fofocas, temos que ficar espertos e antes de acreditar, pesquisar! Temos que ficar espertos com olhos e ouvidos atentos e não cair nestas falsas notícias.


 Elas são criadas porque mesmo que sejam mentiras elas causam impacto e deixa rastro de ideias ruins. Veja que absurdo ouvi no Rádio que que se informava categoricamente que a ponte Ayrton Senna, que liga Brasil e Paraguai, tinha caído. Diziam com firmeza e logo desmentida pela própria Polícia Rodoviária Federal, que precisou deixar de lado, por um período de tempo, o trabalho de zelar pela segurança nas estradas para desmentir o boato. Junto ao áudio, seguiu a imagem de uma ponte derrubada por uma balsa. Mas era no município de Acará, no Pará.

O Detran-PR também foi alvo de fake news, falando que o horário de atendimento teria sido estendido, quando na verdade ele continuava recebendo o público das 8 às 14 horas. Novamente, um órgão público precisou desmentir a informação falsa e sabe-se lá quantas pessoas procuraram o Departamento de Trânsito em horário errado.


A Santa Casa de Londrina também foi alvo das fakes que anunciavam mutirões cirúrgicos fictícios para vasectomia, laqueadura, implante de DIU e operações plásticas. Mais recentemente, um novo boato genuinamente pé-vermelho: a doação de antigas poltronas de um cinema desativado de Londrina.


A prática de compartilhar fake news é um grande perigo para a sociedade à medida em que dissemina mentiras como se fossem vírus. E o pior é que qualquer pessoa ativa nas redes sociais ou nos grupos de mensagens podem, mesmo sem intenção, ajudar a proliferar boatos que não são inofensivos. Criar notícias falsas é um trabalho elaborado, que requer conhecimento técnico e envolve organizações criminosas que visam influenciar decisões econômicas e políticas ou ganhar dinheiro.


O fenômeno da desinformação torna o jornalismo, hoje, mais necessário do que ontem. Um jornalismo que informe, esclareça, seja extremamente útil à sociedade e ajude o cidadão a entender o momento atual.




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