segunda-feira, 22 de julho de 2019

ORQUESTRA DE REFUGIADOS ALEGROU O PÚBLICO NO ZERÃO DE LONDRINA!


MUITO LEGAL ESTE TIPO DE ESPETÁCULO !
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Orquestra de refugiados faz espetáculo no Zerão
Gustavo Carneiro / Grupo Folha




Para a música, os idiomas não têm fronteira. Foi o que o público que compareceu à apresentação da Orquestra Mundana Refugi, no anfiteatro do Zerão, neste domingo (21). O show é parte da programação do 39º Festival Internacional de Música de Londrina. O grupo formado por instrumentistas e cantores brasileiros e refugiados de diversos países fizeram um espetáculo recheado de excelentes leituras de temas tradicionais da Palestina, Irã, Guiné-Conacri, Congo e Brasil. 
  

OS ARRANJOS FORAM CRIADOS ESPECIALMENTE PARA A FORMAÇÃO, CRIADA HÁ 15 ANOS PELO COMPOSITOR E MULTI-INSTRUMENTISTA CARLINHOS ANTUNES PARA REUNIR MÚSICOS PROFISSIONAIS DE DIVERSAS ETNIAS E CULTURAS. “NOSSO PAÍS TEM UMA HISTÓRICO DE RECEBER POVOS DIFERENTES. O PARANÁ, EM ESPECIAL, É FORMADO POR MUITAS ETNIAS, MAS HOJE ESSA APRESENTAÇÃO TEM UM PODER SOCIAL E POLÍTICO ENORME”, AFIRMA O DIRETOR ARTÍSTICO DO EVENTO, MARCO ANTÔNIO DE ALMEIDA. 

Estive caminhando à tarde no Zerão do Igapó e percebi um público alegre em ouvir boa música. Londrina precisa deste tipo de espetáculo cultura popular. Parabéns aos organizadores e que a ideia se repita sempre... pois o povão sente a ausência de cultura na cidade.





  






Os pais Mel Costa e Rafael Hideki levaram o pequeno Francisco para seu primeiro concerto
Os pais Mel Costa e Rafael Hideki levaram o pequeno Francisco para seu primeiro concerto | Gustavo Carneiro / Grupo Folha


Na plateia, o público era variado e heterogêneo. De crianças a idosos, passando por grupos de jovens e famílias que compareceram com os filhos e até com os animais de estimação. Não foi raro ver cachorros entre o público. Francisco, de 1 ano e 7 meses, estreou entre a plateia, com uma enorme porção de pipoca. “Vimos a programação e viemos, mas não sabia da história dos refugiados. Descobri aqui, mas fiquei impressionada em ver como a música é capaz de reunir pessoas de locais tão diferentes”, elogiou a professora Mel Costa, mãe de Francisco, que estava acompanhada do marido, o chef de cozinha Rafael Hideki. 

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