sexta-feira, 22 de dezembro de 2023

QUE TAL CAMINHARMOS JUNTOS BUSCANDO A PAZ ?

 


 




Sou professor de História e sei que os alunos e professores estão  desmotivados . A má aprendizagem é um retrocesso educacional. isto pode prejudicar os edundos. Gente , os professores não podem permitir que nossos filhos, netos enfim todos não percam os passos na caminhada da educação.  Qual seria a melhor maneira de agir?! Quais os riscos que se deve enfrentar?! Perguntas como estas e muitas outras são comuns. Através de troca de ideias e experiências dos mestres de várias áreas podem-se chegar a um denominador comum. Através do diálogo buscar elementos que poderão ser úteis na organização dos horizontes ao se traçar o rumo da educação. Autoridades educacionais pensem nisso. Ministério da Educação que tal a sugestão? Esqueçamos os viés políticos e busquemos as semelhanças e esquecendo as diferenças.
Das ideias buscadas podem se chegar ao  PLANEJAMENTO, isso mesmo! Realizando um bom planejamento de ações, favorecendo uma análise consistente que permitirá maior assertividade na tomada das decisões que guiarão os caminhos a serem percorridos nas escolas e realizar práticas para os objetivos. Tem que haver uma solução, parada e educação não tem jeito não.
Tem que trocar ideias oportunizando momentos de reflexão, de pesquisa.
Se na possibilidade de volta...E se vier a pergunta: Ok, mas tenho “medo”, “e se der errado”?  Tudo feito com cautela. Escolas esquematizadas com segurança e preocupação higiênica. Crianças com máscaras e fiscalização, com funcionários atentos para o cumprimento de normas de prevenção. Tem que somar o encorajamento necessário através da união de forças! 
Não podemos sob hipótese alguma tentar a não volta às escolas...Há perigo? Há! Porém temos que tentar voltar e ter aulas presenciais...tipo de revezamento , distanciamento, máscaras, amparo de atendimento médico na própria escola. Temos que discutir e buscar soluções... parados os professores não podem ficar. Que tal tentar? Que se façam estas iniciativas e bons resultados podem vir!  
                                      Osvaldo Cardoso Ribeiro, prof. de História.

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