Nas minhas caminhadas por vários locais de Londrina
me deparo e fotografo coisas agradáveis e desagradáveis e as coloco no blog. As
imagens registradas foram quando às 17 horas andava pela margem do Igapó,
região nobre do Guanabara, perto da Higienópolis e vi a esta mancha branca,
possivelmente sabão ou tinta proveniente das moradias de casa, prédio,
construtora de prédios ou do comércio dos altos do nobre bairro residencial.
Quem está fazendo isso? Compete às autoridades constituídas de a Prefeitura
fiscalizar, achar caminhos que levem aos poluidores do lago. Isto é crime ambiental...
Cadê os fiscais das águas
COISAS RUINS
Este lixo está amontoado às margens do Lago...pode ser foco da dengue.
Córrego dos Tucanos na Rua Bélgica puseram fogo num trecho depois noutro dia atearam fogo no que restou matando plantas, flores e árvores frutíferas. Aonde estavam os responsáveis?
O que restou depois do fogo, defronte da Cativa.
O Lago Igapó é uma das maiores riquezas
ecológicas que temos, traz grande benefício para a sociedade. Porém, falta
conscientização ecológica e o Igapó está sofrendo consequências negativas, pois
a cada dia é despejado mais lixo e poluente nas águas e se continuar este
descaso acaba se tornando esgotos a céu aberto. A gente que ama a natureza vê
esgotos sujos como o da foto que caem diretamente no Igapó. Vemos lixos
urbanos, como as garrafas pet, lixo orgânico, detergentes,
móveis, entre outros; A conscientização da população seria uma forte aliada na
despoluição do Igapó, que seriam mais bem utilizados, trazendo grandes
benefícios econômicos e sociais.
COISA BOAS
OLHA QUE IMAGENS MARAVILHOSAS DO LAGO ...vistas a poucos metros do esgoto aberto que jorrava produtos poluentes prejudiciais ao lago.
REFLEXÃO DO BLOG:
Senhor Prefeito Kireeff sua equipe que cuida do lago está descuidando do óbvio... não seria difícil descobrir que está jogando "tranqueiras" na água. Alguém tem que estar vigilante e agir, multando realmente, senão logo ali se tornará não um local belo e de lazer, mas as coisas feias camuflarão as belezas naturais. Isto quem ama e usa o Igapó não quer nem em pesadelo
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