PARECE QUE NINGUÉM VÊ?
As ruas continuam esburacadas em
Londrina nos bairros e no centro. O trânsito está uma loucura, principalmente
nas rotatórias, e poucos motoristas respeitando as faixas de pedestres. Por
milagre não estão ocorrendo mais vítimas na guerra do homem e da máquina na
travessia da faixa. Desconfie do “Pé na Faixa”!
O Bosque central
continua às moscas e a sujeira cresce e nos envergonha e nada de concreto para embelezar
o local que poderia ser agradável com o verde que há rodeado de flores. Ali é
como se fosse o jardim da grande família Londrina.
Na área
desapropriada do Vale dos Tucanos da Rua Bélgica expulsaram os moradores e está
abandonada, estava cheia de matos atingindo uns três metros de altura. Uma
verdadeira selva, tristemente abandonada. Por força do acaso, não se sabe quem,
ateou fogo nas milhares de plantas ali existentes que estavam escondidas no
meio do matagal. Foi sem dúvida um baita crime ambiental. Quem é o responsável
por isto? Ou o fato lamentável, não foi tanto e benéfico para quem é obrigado a
carpir e manter os terrenos limpos e sem mato? Se a Secretária Municipal do Meio
Ambiente se descuidar os necessitados de moradias poderão reempossar aquele
local abandonado e arrasado pelo fogo.
Diz a Lei que em
todo ambiente público tem que ser disponibilizado banheiro público. Por que a
maior área pública, frequentada por toda família, não tem banheiro? É uma
vergonha... atrás de árvores, moitas de folhagens, as pessoas têm que usar como
se fossem banheiros ao ar livre!
A maioria dos
motoristas é respeitosa, mas algum parece que não gostam de transportar os
idosos, logo que adentram aos coletivos raivosamente aceleram os veículos e
colocam em risco a vida daqueles que passaram dos sessenta. Poucos usuários
cedem lugares aos de cabelos brancos.
REFLEXÃO DO BLOG
Autoridades municipais, prefeito
e vereadores, andem por aí e percebam a situação feia vivida pela cidade. Exijam
cumprimento dos preceitos legais. Criem projetos sociais que beneficiem as
camadas sociais. Não sejam cegos e surdos imaginado que Londrina caminha num
mar de rosas.
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