"Você sai de um buraco e cai em outro, estraga o carro", diz uma motorista.
Na campanha pelo recapeamento, eles lançaram o ‘buracômetro’, um painel que mostra o tamanho do estrago e a demora para o conserto.
"Esses descasos têm que ser tratados dessa forma", diz um morador.
Depois do protesto, a prefeitura garantiu aos moradores que daria um jeito nos buracos até o fim do ano. Eles deram um voto de confiança, retiraram o painel da rua e o levaram para o quintal de uma casa. Mas a contagem continua.
"Esperamos que não complete 100 dias, 200 dias, 365 dias", afirma Márcia Konno, dona de casa.
Em outro bairro, faixas nos dois lados da rua cobram solução para o mesmo problema. Até cruzes foram colocadas nos buracos, que engoliram o asfalto e a paciência de quem passa.
“É imposto que vai e cadê o benefício para nós? Nós não temos retorno nenhum. Olha como estão nossas ruas”, reclama um morador.
Na periferia da cidade, moradores plantaram um pé de banana no meio da rua para reclamar da buraqueira.
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