Os objetivos principais deste blog "Comunicando para Refletir" são de emitir informações, artigos publicados na mídia, sobre problemas sociais que atingem todas as camadas sociais. Isso não quer dizer que sou o dono da verdade, às vezes minhas ideias não são iguais as suas, e são respeitadas as opiniões expostas. Queremos um mundo melhor e por isso expressaremos sobre cidadania, ética na política, bons costumes familiares. Acima de tudo buscaremos a ética e moral dos bons costumes.
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
MORADOR DE RUA HÁ DÉCADAS LONGE DE CASA É RECONHECIDO POR FAMILIARES!
Imagem que venceu concurso é da fotógrafa joinvilense Ana Paula Petronilho
Família traz certidão a Joinville
A provável família do andarilho trouxe na terça-feira a Joinville uma certidão de nascimento que seria dele. Ela é importante para a chamada ação de interdição com pedido de curatela, que será ajuizada para garantir o direito dos parentes de cuidarem do morador de rua se os vínculos forem confirmados.
Os trâmites são acompanhados pelo Centro Pop–Porto Seguro, unidade da Assistência Social que ajuda os moradores de rua e acompanha o andarilho há três anos em Joinville. Defensoria Pública e Ministério Público em Joinville foram mobilizados para verificar o caso. No entanto, é possível que a família tenha de acionar os mesmos órgãos no Paraná para que a Justiça avalie a possibilidade de autorizar a ação de interdição.
A intenção da família em Curitiba é garantir maior atenção e dignidade nos cuidados dele no Paraná.
No primeiro contato, pouca aproximação
Neusa dos Santos e a filha Raquel dos Santos, 32 anos, vieram a Joinville na segunda-feira passada. Encontraram o andarilho perto do rio Cachoeira, mas a cena não teve abraços calorosos. Nem mãe nem irmã foram reconhecidas.
— Perguntamos se ele lembrava de nós, se lembrava de Curitiba. Só respondia “não, senhora”. Sabemos que vai ser difícil essa reaproximação — conta Raquel, a provável irmã.
A incapacidade de lembrar das pessoas é confirmada pela Assistência Social em Joinville. Os registros indicam que ele esquece dos servidores de um dia para outro, numa espécie de amnésia. Não há evidências de uso de álcool ou drogas.
O coordenador do Centro Pop–Porto Seguro, Jucélio Manoel Narciza, diz que a esperada confirmação judicial dos vínculos seria a melhor alternativa para que o morador de rua tenha a atenção necessária. Jucélio ressalta que o caso é considerado de saúde mental e não condiz com as situações mais comuns de assistência social.
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