domingo, 14 de abril de 2024

COMO VEJO O MUNDO: PRINCIPAL OBRA LITERÁRIA DE ALBERT EINSTEIN!

 


Albert Einstein tem vários estudos importantes para a história da humanidade. Criou teorias. Ganhou o Prêmio Nobel de Física. E o número de artigos científicos é muito alto. Albert Einstein, o físico alemão, também tem biografias famosas. E a mais famosa delas é “Como Vejo o Mundo”

Esse é um livro considerado como “obra filosófica” porque nele o autor conta o seu ponto de vista do mundo, através das suas concepções em temas que falam da formação do homem, do sentido da vida, do lugar do dinheiro, da moral, da liberdade. É algo que todos querem saber.
Como Vejo o Mundo - Conheça a principal obra literária de Albert Einstein
Foto: (reprodução/internet)

Confira os temas que serão abordados nesse texto: 

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  • Vida e crenças de Albert Einstein;
  • Detalhes sobre o livro “ Como vejo o mundo”;
  • Religião, educação, riqueza e arte à luz de Albert Einstein;
  • Outras obras.

A vida pessoal de Albert Einstein

Para você entender o que pode encontrar pela frente, saiba que aos 6 anos, Einstein entrou na escola primária católica do seu bairro. Ele era a única criança judia na turma. Logo, ele se familiarizou com os ensinos bíblicos.

Como Vejo o Mundo - Conheça a principal obra literária de Albert Einstein
Foto: (reprodução/internet)

As opiniões políticas dele surgiram mais tarde, no século 20, devido a sua fama de gênio. O alemão era a favor do socialismo e contra o capitalismo. Isso pode ser visto em um ensaio que ele publicou que é chamado de “Por que o socialismo”. Mas com o tempo, essa percepção mudou um pouco.

Já os pontos sobre as religiões são de informações coletadas em entrevistas e escritos originais. Quando jovem, ele dizia que acredita em Deus, mas não um Deus Pessoal. Portanto, chamava-se de agnóstico e outras vezes de ateu não cético.

Sobre a obra filosófica de Albert Einstein

“Como vejo o mundo” é um livro que conta o lado mais espirituoso do cientista. Ele se mostra muito receptivo e preocupado com a humanidade. Einstein acreditava que haveria um mundo pacifico e a missão da ciência era servir o bem-estar humano.

Os textos dele, que formaram essa obra, foram escritos entre 1930 e 1935, sendo que traz assuntos bastante pessoais e também políticos, como a questão do desarmamento, das minorias, da ciência versus religiosidade. O que impressiona é a atualidade dele.

Sendo assim, a ideia não é contar tudo sobre o que está escrito no livro. Até mesmo porque você pode adquirir um exemplo, de uma das várias edições traduzidas para o português, por menos de R$ 10 – como veremos abaixo. Mas, a ideia é falar sobre o que tem no livro.

Como via a religião

O que Einstein fala sobre a religião no livro é que, para ele, as raízes dela, assim como as experiências, as ações e as imaginações humanas tendem a satisfazer a necessidade do homem. Logo, podem trazer lenitivo às dores e até mesmo recusa de evidências.

Como Vejo o Mundo - Conheça a principal obra literária de Albert Einstein
Foto: (reprodução/internet)

O cientista ainda trouxe questões bastante polêmicas e firmes, como quando diz que o temor suscita as representações religiosas para atenuar a angústia da fome, o medo das feras, das doenças e das mortes. É o que ele chama de Religião-Angústia. 

Na comparação, ele ainda cita a civilizações primitivas, onde os Deuses tinham imagens semelhantes às nossas e se transferia para tais imagens a vontade, a partir de experiências dolorosas e trágicas. 

Do ponto de vista ideológico

Do ponto de vista da ideologia, o cientista comenta sobre hierarquias, criadas para dar poder ao homem. E aí ele cita a expressão de “Deus-Providência”, onde a religião preside no destino, podendo socorrer ou castigar. Assim, ele fala da passagem da “Religião-Angústia” para “Religião-Moral”, que passa a ser predominante na vida social das pessoas.

As religiões, ele diz, é uma ideia de Deus pela imaginação do homem de acordo com ele próprio. Mais tarde, fala que a busca por essa compreensão ainda leva a chamada “Religião-Cósmica”. Inclusive é o caminho que levou outras personalidades da ciência, como Isaac Newton, Galileu Galilei e Johannes Kepler a se tornaram cientistas puros.

Abordagem sobre riqueza e educação

Sobre a riqueza, o que podemos notar é que ele é bastante cético e crítico. Em um trecho do livro, Einstein falou que somente seres humanos excepcionais e irrepreensíveis têm ideias generosas e ações elevadas. Todavia, o dinheiro polui tudo e degrada sem piedade. É como se o dinheiro fosse um agente que corrompe as pessoas.

Como Vejo o Mundo - Conheça a principal obra literária de Albert Einstein
Foto: (reprodução/internet)

E para fechar esse tópico, olhe só a intensidade da frase dele: “Não se pode comparar a generosidade de um Moisés, de um Jesus ou de um Gandhi com a generosidade de uma Fundação Carnegie qualquer”

Em outras citações, ele mantinha o pensamento positivo sobre uma vida tranquila e modesta. Para ele, isso trazia mais felicidade do que a busca pelo sucesso combinado que causava uma inquietação constante.


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